Brasileiro Part.4

1-Na sua mais recente visita aos Estados Unidos, Lula e sua esposa hospedam-se em um luxuoso hotel.
Cerca das 17h00: o Presidente pega no telefone, chama o serviço de quartos e diz:
— TU TI... TU TU TU TU!
A recepcionista não compreende o que ele quer dizer e, desconfiada que se trata de uma mensagem cifrada, avisa imediatamente o FBI.
Dois agentes do FBI se apresentam e, após horas de observação e estudos, não conseguem decifrar a mensagem e chamam a CIA.
Os serviços secretos mandam mais dois agentes, que tentam decifrar a mensagem, sem qualquer resultado.
Entretanto, Lula volta a telefonar para a recepcionista. Os agentes do FBI e da CIA ouvem a mensagem:
— TU TI... TU TU TU TU!
Como não entendem nada, resolvem chamar o tradutor oficial da língua portuguesa, que é levado ao hotel num caça super-sônico. Chegando ao local, é colocado a par da situação.
Ele se disfarça de criado, vai aos aposentos de Lula e descobre o mistério. O presidente brasileiro simplesmente queria dizer: "Two tea to 222"! TRADUÇÃO: dois chás para o 222!

2-Um brasileiro, de passagem por Lisboa, foi surpreendido com a notícia de que um amigo seu, português, morreu e seria enterrado naquela tarde.
Chateado com a situação, a perda de um amigo do peito, procurou saber onde seria o velório e foi para lá.
Ao chegar, viu que no caixão estava o morto inteiramente nu e ao lado um grande pote cheio de creme, no qual cada um dos presentes metia a mão e após apanhar um pouco, passava sobre o defunto.
Surpreendido pela cena, coisa inusitada para ele, aproximou-se da esposa e perguntou:
— Desculpe-me a ignorância, mas o que estão fazendo é tradição por aqui?
A esposa respondeu:
— Não! É inédito! Nunca fizemos. É que ele pediu para ser cremado...

3-Três colegas de uma empresa multinacional conversavam no happy hour.
Um era americano, outro japonês e o último brasileiro.
Os três estavam discutindo qual era o mais inteligente.
— Eu construí um prédio que >encostou no céu! — disse o americano.— Encostou no céu? — perguntou o brasileiro, impressionado.— Não... — repondeu o americano — Mas faltaram dois metros pra encostar no céu!
— Pois eu construí um submarino que encostou no fundo do mar! — se gabou o japonês.— No fundo do mar? — perguntou o brasileiro, outra vez.— É... Não foi bem no fundo do mar... Mas faltaram dois palmos...
Então o brasileiro resolveu provar a sua inteligência:— Melhor que tudo isso foi a minha mulher que teve uma criança pela bunda!
— Pela bunda? — perguntaram os dois estrangeiros.— Não... Mas faltaram dois dedos pra encostar na bunda!

4-Certa vez um brasileiro foi para a Suécia e se apaixonou uma loira espetacular. Depois de alguns meses lá eles casaram-se e vieram morar no Brasil. Ela não sabia falar porra nenhuma, desculpe, nenhuma palavra de português. O maior problema era quando ela tinha que fazer compras.
Um dia ela foi à feira para comprar pés de porco. Não sabendo como fazer, ela teve que tirar os sapatos, apontar para os pés e roncar ao mesmo tempo. E assim levou os pés de porco pra casa.
No dia seguinte, ela queria comprar peito de galinha. Dessa vez ela teve que desabotoar a blusa e mostrar o peito enquanto cacarejava. O pessoal da feira adorou! E assim ela levou o peito de galinha pra casa.
No terceiro dia ela tinha que comprar lingüiça e aí não teve outro jeito... Teve que levar o marido junto! Aí você já sabe o que ele teve que fazer, né?
Pois é, teve de falar! Que mente poluída! Esqueceu que ele fala português?

5-Três distintos sujeitos, um brasileiro, um alemão e um americano,
foram únicos sobreviventes de um navio naufragado e como geralmente acontece nesse tipo de piadas
manjadas, foram parar em uma ilha deserta.
D
epois de uma semana sem comer nada nem ninguém, eles começaram a ficar desesperados. Até que,
em uma bela tarde, o americano se levantou, pegou o seu canivete e gritou:
— Vamos matar a fome! — e cortou o seu antebraço, para que eles dividissem a carne.
Todos comeram, felizes, até que, depois de mais uma semana de fome, chegou a vez do alemão. No meio
da madrugada, ele se levantou e gritou:
— Vamos matar a fome! - e cortou uma fatia da sua coxa branca!
T
odos se deliciaram, mas a carne logo acabou. O tempo foi passando, a fome foi apertando, até que
um dia, quando estava amanhecendo, o alemão intimou o brasileiro:
— Então, você não vai contribuir para matar a fome de todos?
O brasileiro se levantou e começou a discursar:
— Sei que nós só estamos vivos graças ao antebraço e à coxa que comemos nas últimas semanas.
Portanto, tenho consciência de que preciso fazer a minha parte e vou aproveitar para variar a
nosso cardápio.
Terminando de dizer isso, ele abaixou as calças, tirou o seu órgão pra fora e gritou:
— Vamos matar a fome!
O alemão viu o membro avantajado do brasileiro e exclamou:
— Oba! Vamos comer salsicha na café do manhã!
— Salsicha coisa nenhuma... — disse o brasileiro, balançando a cabeça — Agora todo mundo vai
tomar leitinho!

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