Piadas de Políticos

1-Fidel morre e chega no céu, mas não estava na lista. Assim, São Pedro o manda ao inferno. Quando chega lá, o Diabo em pessoa o recebe e diz:
— Olá, Fidel, seja bem-vindo. Eu estava te esperando. Aqui você vai se sentir em casa.
— Obrigado, Satanás, mas estive primeiro no céu e esqueci minhas malas lá em cima.
— Não se preocupe. Vou enviar dois diabinhos para pegar suas coisas.
Os dois diabinhos chegam às portas do céu, mas as encontram fechadas porque São Pedro tinha saído para almoçar.
— Olha, é melhor pularmos o muro. Aí pegamos as malas sem perturbar ninguém.
Então, os dois diabinhos começam a escalar o muro. Dois anjinhos passavam por ali e ao verem os diabinhos, um comenta com o outro:
— Pô, não faz nem dez minutos que Fidel está no inferno e já temos refugiados!

2-O novo presidente da Argentina faz o discurso de posse em plena praça:
— No ano que vem, todos os argentinos poderão comprar sapatos novos.
Todos aplaudem.
Uma argentina que está bem na frente do palanque levanta a perna para mostrar o sapato velho e pergunta:
— Eu vou poder comprar sapatos novos, presidente?
— Sim, minha senhora. E calcinha também.

3-Dois presos políticos conversam na prisão.
— Quantos anos você pegou?
— Dez anos.
— E o que você fez?
— Nada não. Eu não fiz nada, absolutamente nada.
— Impossível. Nada só dá quatro anos.

4-Um político ia andando pela rua, passou em frente a um banco e lembrou-se de que precisava de algum dinheiro. Entrou no banco e viu que estava sem a carteira, sem o cartão do banco, sem cheques e sem documentos. Mesmo assim foi falar com o gerente para ver se ele quebrava o galho.
— Bem, — disse o gerente — é difícil atender o seu pedido. Eu não conheço o senhor, o senhor não tem documentos. Agora, se o senhor provar quem é, talvez eu possa fazer alguma coisa.
— O que é que você está querendo dizer? Eu sou um deputado muito importante — falou o político com a peculiar arrogância.
— É o seguinte: um dia desses entrou aqui no banco o cantor Alceu Valença. Ele não tinha documentos, mas cantou um trecho de "Morena Tropicana". Com isto, ele comprovou a identidade dele e eu autorizei o saque. Outro dia, isso aconteceu com o Romário. Ele não tinha documentos, mas comprovou a identidade dele dando um show de bola. Entendeu?
— Ah, entendi.
O político pensou um pouco e falou:
— Mas eu não sei fazer nada, só faço trampolinagens, maracutaias, safadezas, essas coisas...
— Quanto é mesmo que o senhor quer sacar? O senhor quer em notas de cinquenta ou de cem reais?

5-Essa aconteceu num desses currais eleitorais. Com ou sem urna eletrônica, dizem que essas coisas sempre ocorreram e vão continuar a ocorrer. Como os eleitos são os mesmos de sempre, os mortos continuam a votar e nada acontece. A não ser a frustração dessa triste viúva.
No dia seguinte à eleição, a mulher foi ao cemitério. Chegando ao túmulo do falecido marido, ela falou muito irritada:
— Seu desgraçado, insensível, miserável. Você não tem mais a menor atenção comigo. Ontem você foi votar lá na cidade e não teve sequer a consideração de me procurar.

6-O político postou-se na praça do mercado e dirigiu-se a multidão:
— Oh povo deste lugar! Querem conhecimento sem dificuldade, verdade sem falsidade, realização sem esforço, progresso sem sacrifício?
Logo juntou-se um grande número de pessoas com todo mundo gritando:
— Queremos! Queremos!
— Era só para saber —, diz o político. — Podem confiar em mim, contarei tudo a respeito caso algum dia descubra algo assim.

7-Vinha certo presidente e uma comitiva de seguranças caminhando em uma rua quando o presidente se viu apertado para urinar:
— E agora, companheiros, o que faço?
— Faz aí mesmo, presidente, disse um dos seus assessores. A gente faz uma barreirinha! Nisso, um guarda que passava viu o ato em via pública.
— Ahá! Apanhei-te! Isso é atentado ao pudor! Oh! Me desculpe Senhor Presidente, não vi que era o senhor...
— Não, companheiro, a Lei é para todos. O que eu estava fazendo é errado e você vai me multar e até prender se for o caso.
— Senhor Presidente, não vou prender o senhor...
— Vai sim, se tiver na Lei.
— Não, não vou...
— Vai!
— Senhor Presidente o senhor já fez tanta cagada, acha que eu vou prendê-lo por uma mijadinha de nada?

8-Um político, daqueles bem picaretas e caras de pau, sobe no palanque e começa o discurso:
— Meus cidadão! Se eu fô eleito, vô construí as escola!
Os eleitores ficam em silêncio, constrangidos com o mau português do candidato.
— Eu tombém vô construí as egreja, as creche...
O silêncio fica ainda mais constrangedor. Nessa hora, um assessor não aguenta mais, chama ele e sussurra no seu ouvido:
— Chefe... Emprega o plural que você ganha mais votos!
O político se empolga e responde:
— Deixa comigo!
E recomeça o discurso:
— Eu vô empregá o plurá!... A mãe do plurá, o pai do plurá, toda a famía do plurá, porque eis merece!

9-Em uma cidadezinha do interior um candidato a deputado chega e começa o discurso.
— Gente nessa cidade tem água encanada?
O povo responde:
— Não!
— Gente, nessa cidade tem saneamento básico?
O povo:
— Não!
— Gente nessa cidade tem hospital?
O povo mais uma vez diz:
— Não.
— Gente, muda dessa porra!

10-Lula, Fidel e Clinton estão num navio quando este começa a afundar.
Lula diz:
— As crianças e as mulheres primeiro!
Fidel grita:
— Ferrem-se las mulheres!
E o Clinton fala, espantado:
— Você acha que dá tempo?

11-O assessor chega até o gabinete do prefeito e diz:
— Senhor prefeito, aqui está a relação dos nomes das pessoas insatisfeitas com sua administração.
O prefeito pergunta:
— A relação está em ordem alfabética?
— Sim senhor... é uma lista telefônica do município.

12-FHC tem uma crise cardíaca e morre! Claro que ele aparece no Inferno, onde o Diabo o aguardava. O diabo diz a ele:
— Nem sei o que fazer com você. Evidente que você está na minha lista, porém não tenho mais lugar livre!
Depois de refletir por alguns minutos ele diz:
— Já sei o que vou fazer: tenho aqui três pessoas que não são tão ruins quanto você. Vou mandar uma delas pro Purgatório e você deverá ficar no lugar dela. Até vou lhe fazer um favor: você poderá escolher quem você deve substituir!
FHC acha até que a proposta não está tão ruim quanto ele esperava e concorda. O diabo abre a primeira porta. Lá dentro está o Collor numa piscina na qual ele nada sem parar, mas quando se aproxima da borda, a borda recua e Collor continua a nadar, nadar e nadar…
— Não — diz FHC. — Sinto que não vou me dar bem, sou mau nadador e acho que não conseguiria fazer isso o dia todo!
O Diabo o leva ao segundo compartimento. Itamar está lá, com uma marreta enorme quebrando pedaços de uma pedra gigante.
— Não — diz FHC. — Tenho um tremendo problema nos ombros e seria uma agonia perpétua se eu tivesse que quebrar pedras o tempo todo!
O Diabo abre a terceira porta. Lá dentro está Sarney deitado numa cama com pés e mãos amarradas. Debruçada sobre ele, sua secretária faz o que ela melhor sabe fazer na vida, sexo oral!
FHC olha para aquela cena incrível durante um momento e diz:
— OK, fico com esse castigo!
O Diabo sorri e diz:
— OK, mocinha, pare de fazer sexo oral e pode ir para o Purgatório!

13-O político estava dando uma entrevista coletiva para um colégio. Um menino levanta-se e fala:
— Meu nome é Bruno e vou fazer duas perguntas: É verdade que o senhor contrata parentes para trabalhar sem concurso público? Toda vez que alquem encara você de frente desaparece?
Toca o sinal do intervalo, todos saem e 30 minutos depois retornam para a coletiva.
Outro menino se levanta e fala:
— Meu nome é Paulo e vou fazer quatro perguntas: É verdade que o senhor contrata parentes para trabalhar sem concurso público? Toda vez que alquem encara você de frente desaparece? Por que o sinal do intervalo bateu 30 minutos antes? Onde está o meu amigo Bruno?

14-O presidente do Brasil foi visitar o presidente da Bolívia. Chegando lá, o presidente do Brasil começou a apresentar os ministros que o acompanhavam:
— Este é meu Ministro da Fazenda, este da Educação, este dos Esportes, e este da Saúde.
Então o presidente da Bolívia começou:
— Este é o meu Ministro da Fazenda, este da Marinha…
Nem acabou de dizer isto, e o presidente do Brasil começou a rir.
— O que foi? — perguntou o presidente da Bolívia.
E ele respondeu:
— É que você tem Ministro da Marinha e nem tem mar!
— Olha, fique quieto! Quando você me apresentou os Ministros da Saúde e da Educação eu não ri…

15-Roriz, Cristóvão Buarque e FHC estavam viajando no mesmo trem. Lá pelas tantas o trem enguiçou e parou. A viagem era urgente e por isso os três ilustres passageiros resolveram pensar em conjunto para encontrar um solução para o problema.
O Cristóvão Buarque falou: "Vamos convocar todos os passageiros, unir nossas forças e achar uma solução que agrade a todos e que faça o trem andar. Se for necessário gastar algo com os reparos, fazer um orçamento participativo. Vamos educar as crianças de hoje para que falhas como essa de hoje não aconteçam no futuro".
Já o Roriz, veio com o seguinte discurso: "Acho que isso é má vontade do maquinista e do foguista ou então alguma atitude política para desestabilizar esta viagem. Por mim eu mandaria descer o cacete. Coloca a PM aí que eles voltam a trabalhar rapidinho. E aaai do passageiro que disser que viu alguma coisa."
E o FHC, muito tranqüilo, disse: "Porque não fechamos as cortinas e fingimos que o trem está andando?"

16-O presidente manda fazer uma pesquisa para saber o que povo acha de seu governo.
Alguns dias depois, chega até o gabinete presidencial um pesquisador com o resultado da consulta:
— Senhor presidente, nós constatamos que a população está divida em duas camadas distintas…
— E quais são elas?
— Bom, nossa população se divide entre os otimistas e os pessimistas.
— E o que eles pensam, pesquisador. Diga logo!
— Bom, presidente… Os otimistas acham que, se o seu governo durar mais algum tempo, todo mundo vai acabar comendo merda…
— Nossa, esses são os otimistas? Me diga então o que pensam os pessimistas!
— Bom, senhor presidente, os pessimistas acham que a merda não vai dar pra todo mundo…

17-Numa noite escura, voltando de uma carreata pelo interior, um dos ônibus, lotado de políticos sai da pista, capota duas vezes e cai numa fazenda.
O fazendeiro acorda assustado e vai ver o que oconteceu.
Ao se deparar com aquela terrível visão, rapidamente começa a cavar um buraco, onde enterra os corpos.
Alguns dias depois, um investigador bate a sua porta e faz várias perguntas sobre o acidente.
— E onde estão os políticos?
— Eu enterrei eles naquela cova ali!
— Mas estavam todos mortos? — espanta-se o policial.
— Bem... alguns diziam que não... mas o senhor sabe como os políticos são mentirosos!

18-O Pitta vai visitar o Papa e no meio da conversa ele o interrompe:
— Sua Santidade, me perdoe, mas estou precisando urgentemente fazer xixi.
— Tudo bem, meu filho! Faz lá atrás da imagem de São Pedro.
— Mas, Sua Santidade — indignou-se o Prefeito. — Eu não posso mijar em São Pedro!
— Como não? Você já não cagou em São Paulo?

19-George W. Bush vai começar o seu discurso na Abertura dos Jogos Olímpicos. Olha para o papel e diz:
— Ooooo! Ooooo! Ooooo! Ooooo! Ooooo!
Um assessor encosta nele e diz baixinho:
— Senhor Presidente, isso são os anéis Olímpicos... O seu discurso é logo a seguir...

20-O Fernando Henrique vai na festa do 145º aniversário do Roberto Marinho. Mas ao chegar na entrada da supermansão, percebeu que tinha esquecido a sua carteira.
— Desculpe, mas sem convite não posso deixá-lo entrar — alegou o porteiro, todo educado.
— Mas, eu sou o Fernando Henrique Cardoso, sociólogo e presidente da República!
— Então, me mostre seus documentos!
— É que também não tenho documentos, esqueci a minha carteira!
— Desculpe-me, mas não vou poder deixar o senhor entrar!
— O que é isso? O senhor nunca me viu na TV? Olha bem para a minha cara!
— De fato, o senhor é muito parecido com o presidente, mas sabe como é... existem muitos sósias seu por aí... o senhor vai ter de provar que é o senhor mesmo!
— Mas o que você quer que eu faça?
— Não sei! O Pelé também se esqueceu dos documentos, aí eu lhe dei uma bola de futebol e ele fez uma demonstração que logo me convenceu. O Oscar também esqueceu os documentos e eu lhe dei uma bola de basquete e ele fez uma demonstração e provou que era o grande Oscar.
— Pô, mas eu não sei fazer nada!
— Ok! Pode entrar!

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