1-O sujeito estava esticadão na cama há meses, esperando a morte chegar. A esposa, incansável, ao seu lado, dia e noite acompanhando a sua agonia. Em certo momento ele acorda, fica olhando-a por um longo momento e com voz débil começa a sussurrar:
- Mulher!
Ela aproxima-se para ouvir melhor.
- Mulher! Estava aqui pensando...
- Fala, meu querido, fala!
- Você sempre esteve do meu lado!
- Sim, meu querido! Sempre!
- Quando a minha empresa faliu, você esteve do meu lado!
- É verdade!
- Quando perdemos a casa, você também esteve do meu lado!
- É verdade, querido!
- Quando perdemos o carro, você esteve do meu lado!
- Sim... sim...
- Quando caí doente, com esse problema de saúde... você esteve do meu lado...
- É...
- Sabe de um coisa?
- Diz, meu querido... diz...
- Vai ser pé fria assim na puta que te pariu!
2-Severino, um carola daqueles que sempre acha que está em pecado, morria de medo de morrer porque achava que iria direto para o inferno. Preocupado, foi ao médico consultar-se:
- Doutor, como faço pra viver mais.
- Vou dar-te algumas dicas, que ajudarão a viver mais.
- Você fuma?
- Não!!! De forma alguma.
- Você Bebe cachaça, pinga ou alguma bebida alcoólica?
- Não!!! Jamais coloquei uma "gota" de álcool na boca.
- Você vira noites na farra?
- Não!!! De forma alguma, todos dias durmo cedo, vou a missa aos finais de semana e nunca traí minha mulher.
E o Médico, abismado, responde:
- Pôxa, Severino... Você ainda quer viver mais porque?
3-Inconformada com a morte acidental do marido, o melhor garçom da cidade, a mulher procura um Centro Espírita na esperança de poder se comunicar com ele pela última vez.
Então, os médiuns se reúnem em volta de uma mesa e começam a chamar:
— Osvaldo! Osvaldo! Osvaldo!
Cinco minutos depois, nada do Osvaldo aparecer.
— Vamos nos concentrar melhor — pediu o chefe da casa.
— Osvaldo! Osvaldo! Osvaldo!
Nem sombra do Osvaldo.
— Osvaldo! Osvaldo! Osvaldo!
Meia hora depois, alguém sugeriu:
— E se o chamássemos como os clientes do restaurantes faziam?
— Boa idéia, vamos tentar!
E todos em uníssono:
— Garçom! Garçom! Garçom!
De repente uma voz ecoa na sala:
— Pois não!
— Osvaldo? — perguntou a mulher.
— Não, eu sou o Henrique!
— Cadê o Osvaldo?
— Sinto muito, mas ele não atende esta mesa!
4-Prestes a morrer, Fidel Castro tem um lampejo de humildade e resolve se converter ao cristianismo.
Finalmente morre e se dirige com seus pertences ao céu, mas São Pedro o recebe e lhe diz:
— Sinto muito, mas sua proposta de filiação foi rejeitada!
Chateado, Fidel desce ao inferno, onde já era esperado. Na recepção, ele percebe que tinha esquecido sua bagagem no céu:
— Camarada porteiro, preciso voltar ao céu para pegar minhas malas! — explica o ditador.
— Não se preocupe, mandarei dois diabinhos apanhá-las! — responde o recepcionista.
Os dois diabinhos sobem ao céu, mas chegam quando a entrada já está fechada e resolvem pular o muro. Dois anjinhos que estavam na guarda vêem os diabinhos e comentam:
— Nossa! Fidel acabou de chegar no inferno e já tem gente se refugiando!
5-Dois vizinhos conversam logo de manhã.
O primeiro diz:
— Seu cachorro latiu a noite inteira. Deve estar pressentindo a morte.
— É mesmo? Pressentindo a morte de quem?
— Dele, se continuar latindo essa noite.
- Mulher!
Ela aproxima-se para ouvir melhor.
- Mulher! Estava aqui pensando...
- Fala, meu querido, fala!
- Você sempre esteve do meu lado!
- Sim, meu querido! Sempre!
- Quando a minha empresa faliu, você esteve do meu lado!
- É verdade!
- Quando perdemos a casa, você também esteve do meu lado!
- É verdade, querido!
- Quando perdemos o carro, você esteve do meu lado!
- Sim... sim...
- Quando caí doente, com esse problema de saúde... você esteve do meu lado...
- É...
- Sabe de um coisa?
- Diz, meu querido... diz...
- Vai ser pé fria assim na puta que te pariu!
2-Severino, um carola daqueles que sempre acha que está em pecado, morria de medo de morrer porque achava que iria direto para o inferno. Preocupado, foi ao médico consultar-se:
- Doutor, como faço pra viver mais.
- Vou dar-te algumas dicas, que ajudarão a viver mais.
- Você fuma?
- Não!!! De forma alguma.
- Você Bebe cachaça, pinga ou alguma bebida alcoólica?
- Não!!! Jamais coloquei uma "gota" de álcool na boca.
- Você vira noites na farra?
- Não!!! De forma alguma, todos dias durmo cedo, vou a missa aos finais de semana e nunca traí minha mulher.
E o Médico, abismado, responde:
- Pôxa, Severino... Você ainda quer viver mais porque?
3-Inconformada com a morte acidental do marido, o melhor garçom da cidade, a mulher procura um Centro Espírita na esperança de poder se comunicar com ele pela última vez.
Então, os médiuns se reúnem em volta de uma mesa e começam a chamar:
— Osvaldo! Osvaldo! Osvaldo!
Cinco minutos depois, nada do Osvaldo aparecer.
— Vamos nos concentrar melhor — pediu o chefe da casa.
— Osvaldo! Osvaldo! Osvaldo!
Nem sombra do Osvaldo.
— Osvaldo! Osvaldo! Osvaldo!
Meia hora depois, alguém sugeriu:
— E se o chamássemos como os clientes do restaurantes faziam?
— Boa idéia, vamos tentar!
E todos em uníssono:
— Garçom! Garçom! Garçom!
De repente uma voz ecoa na sala:
— Pois não!
— Osvaldo? — perguntou a mulher.
— Não, eu sou o Henrique!
— Cadê o Osvaldo?
— Sinto muito, mas ele não atende esta mesa!
4-Prestes a morrer, Fidel Castro tem um lampejo de humildade e resolve se converter ao cristianismo.
Finalmente morre e se dirige com seus pertences ao céu, mas São Pedro o recebe e lhe diz:
— Sinto muito, mas sua proposta de filiação foi rejeitada!
Chateado, Fidel desce ao inferno, onde já era esperado. Na recepção, ele percebe que tinha esquecido sua bagagem no céu:
— Camarada porteiro, preciso voltar ao céu para pegar minhas malas! — explica o ditador.
— Não se preocupe, mandarei dois diabinhos apanhá-las! — responde o recepcionista.
Os dois diabinhos sobem ao céu, mas chegam quando a entrada já está fechada e resolvem pular o muro. Dois anjinhos que estavam na guarda vêem os diabinhos e comentam:
— Nossa! Fidel acabou de chegar no inferno e já tem gente se refugiando!
5-Dois vizinhos conversam logo de manhã.
O primeiro diz:
— Seu cachorro latiu a noite inteira. Deve estar pressentindo a morte.
— É mesmo? Pressentindo a morte de quem?
— Dele, se continuar latindo essa noite.
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