1-Um psicólogo infantil estava na praça quando viu um homem com seu bebê chorando feito um não sei o quê. E o homem sempre repetindo calmamente:
—Calma, John. Só mais um pouco, John. Se controle, John. Já vamos chegar, John.
Depois de um tempo vendo essa cena, o psicólogo foi falar com o pai:
—O senhor está de parabéns! Consegue controlar muito bem seu filho.
—Meu filho? Quem disse que estou falando com meu filho? John sou eu!
2-Após enfrentar uma longa fila no hospital, a velhinha consegue chegar até a recepcionista.
—Sinto muito, senhora! Só temos vaga para consulta dentro de três meses!
—Puxa, mas até lá eu já morri!... — reclamou a velhinha.
—Nesse caso a senhora peça ao seu marido para telefonar desmarcando!
3-Depois do bebê nascer, o pai, aflito, foi falar com o obstetra:
—Senhor doutor, estou muito preocupado porque a minha filha nasceu com cabelos ruivos. Não pode ser minha!
— Que disparate! — disse o médico.
—Mesmo que tu a tua mulher ambos tiverem cabelo preto, podem ter cabelos ruivos nos genes da vossa família.
—Não é possível! — insistiu o pai.
—Ambas as nossas famílias têm tido cabelos pretos há muitas gerações.
—Bem, — disse o médico — tenho de perguntar... Com que frequência tu e a tua mulher praticam sexo?
O homem, envergonhado, respondeu:
—Este ano tenho andado cansado de trabalhar muito. Só fizemos amor uma ou duas vezes nos últimos meses.
—Então aí está! — respondeu o médico confiante — É ferrugem!
4-Bom dia, é da recepção? Eu gostaria de falar com alguém que me desse informações sobre os pacientes. Queria saber se certa pessoa está melhor ou piorou...
—Qual e o nome do paciente?
—Chama-se Celso e está no quarto 302.
—Um momentinho, vou transferir a ligação para o setor de enfermagem...
—Bom dia, sou a enfermeira Lourdes. O que deseja?
—Gostaria de saber as condições clínicas do paciente Celso do quarto 302, por favor!
— Um minuto, vou localizar o médico de plantão.
—Aqui é o Dr. Carlos plantonista. Em que posso ajudar?
—Olá, doutor. Precisaria que alguém me informasse sobre a saúde do Celso que está internado há três semanas no quarto 302.
—Ok, meu senhor, vou consultar o prontuário da paciente... Um instante só!
—Hummm, aqui está: ele se alimentou bem hoje, a pressão arterial e pulso estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado do monitor cardíaco até amanhã. Continuando bem, o médico responsável assinará alta em três dias.
—Ahhhh, Graças a Deus! São notícias maravilhosas! Que alegria!
—Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família!?
—Não, sou o próprio Celso, telefonando aqui do 302. É que todo mundo entra e sai do quarto e ninguém me diz droga nenhuma ... só queria saber!
5-O sujeito vai ao médico para ver se resolve de vez este problema de dependência que ele tem com charutos. O médico, adepto dos "métodos antigos", lhe aconselha a técnica da aversão:
—Já que o senhor adora um charuto — diz ele — vou fazer com que tenha nojo dele. Toda noite, antes de ir deitar, o senhor vai pegar um de seus charutos e vai enfiá-lo na bunda. Em seguida, vai colocar o charuto de novo na caixa, e vai agitá-la de modo que não consiga distinguir o charuto dos demais. É vidente que, deste modo, o senhor não ousará mais fumar nenhum, de medo de estar pegando o charuto errado!
—Obrigado pelo conselho, doutor. Vou tentar hoje mesmo.
E é o que ele faz. Mas três semanas depois o paciente volta ao consultório.
—O quê? O senhor outra vez? Não me diga que meu conselho não funcionou? Este método sempre funcionou, mesmo nos piores casos de dependência.
—Bem, de fato funcionou. Pelo menos, consegui transferir a dependência... — hesita o paciente.
—O que o senhor quer dizer? — pergunta o médico.
—Pois bem, eu não fumo mais charutos. Mas agora eu não consigo ir deitar sem antes enfiar um charuto na bunda!
Comentários
Postar um comentário