1-Conversa entre o mineiro e gaúcho:
— Moço, onde é que tem um trem baum preu comê?
E o gaúcho:
— Piuiiiiiiiiiiiii! Piuiiiii...
2-O mineiro entra no boteco e lê:
Sanduíche de queijo - 2 reais
Sanduíche de galinha - 3 reais
Punheta - 10 reais
Então ele rapidamente vê quanto tem na carteira, vai até o balcão e chama uma das três lindas garotas que estavam no balcão:
— Posso ajudar? — pergunta uma delas com um sorriso malicioso.
— É você quem faz as punheta por dez reais?
— Sou eu sim, querido... Você vai querer?
— Vou querer que você vá lavar essas mãos, porque eu quero um sanduíche de queijo!
3-Dois compadres mineiros estavam bem sossegados, fumando seus cigarros de palha e proseando.
Conversa vai, conversa vem, eis que a uma certa altura um pergunta para o outro:
— Cumpádi, u quê quiocê acha dessi negóço de nudez?
— Achu bão, sô!
O outro ficou assim, pensativo, meditativo... E perguntou de novo:
— Ocê acha bão pur causdi quê, cumpádi?
— Uai! É mió nudêis qui nu nosso, né não?
4-O caboquim cordô cêdo, ispriguíçô, lavô as mão na gamela, limpô uzói, sinxugô, tomô café,
pegô a inxada, sivirô pra muié i falô:
- Muiééé, tô inoprotrabaio.
Quano q´êle saiu da casa, ao invêiz dií prá roça, ele subiu num pé di manga i ficô iscundidim.
De repente pareceu um negão, e foi inté upé di manga i nem si percebeu q´o caboquim tava lá inrriba.
Pegô u´a manga... chupô, pegôta, i mais ôta... A muié du caboquim chegô na janela e gritô:
- Póvim, ele já foi!
I o negão largô as manga i sinfurnô dendacasa du caboquim.
O caboquim, danado de raiva, desceu da árvre, pegô um facão e intrô na casa.
Quandele abriu a porta ele viu o negão chupano as teta da muié, intonsi levantô u facão e falô:
- Vai morrêêêêê negão!
E num é cunegão puxô um 38 da cintura, i pontô pro caboquim falano:
- Por que eu vou morrer?
E o cabuquim:
- Uai cê chupô trêis manga e agora tá mamando leite. Manga cum leite faiz mar, uai!
5-elhinho, mineiro de Berlândia, está no hospital, nas últimas... O padre está ao seu lado para dar-lhe a extrema-unção.
Ele lhe diz ao ouvido:
- Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o Demônio.
Mas o velhinho fica quieto.
O padre insiste:
- Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o Demônio.
E o velhinho..... nada.
Então o padre pergunta:
- Por que é que o senhor não quer renegar o Demônio?
O velhinho responde:
- Enquanto eu não souber para onde vou, não quero ficar de mal com ninguém!
6-O comerciante paulista viaja pela primeira vez na vida para Belo Horizonte e resolve experimentar as delícias da famosa comida mineira.
Ele vai então a um restaurante de comida típica e, como não conhece os nomes das iguarias, pede para o garçom servir os pratos mais tradicionais.
Minutos depois, o garçom volta com vários pratos, entre eles, abóbora cozida.
— Mas o que é isso, garçom? — indigna o paulista — Lá em São Paulo, abóbora cozida é comida para porco!
— Uai, aqui também!
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